domingo, 30 de junho de 2013

Jornalista aponta contradições do Governo Rosalba em relação a servidores

Eliana Lima
A abelhinha Eliana Lima fustiga o Governo Rosalba em sua coluna deste domingo (30) na edição online do jornal Tribuna do Norte.
E o blog reproduz as colocações da jornalista.
Primeiro, ela registra que os servidores do Detran e Emater, liderados pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta (Sinai), protestaram esta semana nas dependências da Secretaria de Administração. Em greve, reivindicam a implantação do Plano de Cargos e Salários. Não digerem mais as desculpas do Governo de que faltam recursos financeiros, aliado à propalada situação frente à Lei de Responsabilidade Fiscal, etc.
Maaasss...esses servidores lembram que só este ano o Governo Rosa(do) já concedeu reajuste à Polícia Militar, médicos, professores (piso nacional da categoria) e autorizou uma reordenação na carreira dos Auditores Fiscais, que repercutiu em melhoria nos salários dos mesmos.
Enquanto isso, na Datanorte – empresa em fase de extinção desde a gestão Garibaldi Filho –, de acordo com a ata da Assembleia Geral Extraordinária, dia 12 de março, publicada no na edição do DOE dia 9 de maio, foi deliberada a equiparação da remuneração do Diretor Presidente (Adalberto Pessoa) com o cargo equivalente na Empresa Gestora do RN (Emgern). Essa, não se sabe onde fica, o que faz e quem são os seus gestores.
Consoante aos diretores Financeiro, Imobiliário e Patrimonial, os salários destes passam a equivaler a 90% da nova remuneração do Diretor Presidente, sendo também reajustados os cargos de Chefe de Gabinete e Coordenador Jurídico, que foram equiparados à remuneração dos cargos equivalentes na Secretaria de Administração. Ou seja, contraria o discurso de falta de recursos.
Eliana conclui suas observações deixando no ar algumas indagações: por que a Datanorte ainda não foi extinta de vez? Por que esse benefício caro à diretoria da Datanorte? O que faz, onde fica e quem compõe essa Emgern, e por que os seus bons salários?
E arremata afirmando: um pote de mel para quem responder. E um pote de mel para o Ministério Público saber.

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