Presidente
do Conselho de Escola da Escola Estadual Alcides Wanderley, em Carnaubais, o
professor Carlos Augusto Pereira da Silva encabeça a lista de assinaturas de um
documento que está sendo tornado público a fim de expor o panorama de
dificuldade em que se encontra o referido estabelecimento de educação.
A
nota aponta o quadro de descalabro que toma conta da escola e procura
sensibilizar autoridades diante de tal realidade penosa.
Há
28 presentes no setor educacional de Carnaubais, a Escola Alcides Wanderley enfrenta
uma série de problemas gritantes que são elencados pelos conselheiros.
Veja
alguns deles:
Aulas
à tarde ocorrem dia sim, dia não e, à noite, o turno só vai até 21h.
Fruto
da ação de delinquentes, os laboratórios de Informática e de Ciências da
Natureza estão sucateados.
Sem
docentes à disposição a Tele-Sala e a Biblioteca da unidade escolar estão fechadas.
De
quatro ASGs que a escola dispunha e que vinham atuando como vigias, dois
faleceram e um se aposentou – restando um único vigia para atender toda a
escola já que não houve reposição.
Por
conta da implantação do turno de 20 horas semanais, hoje a escola soma dois
professores à tarde e quatro à noite.
Conforme
o teor da nota, endereçada às autoridades, imprensa e população em geral, esta
é a situação degradante do estabelecimento, sem
choro nem vela.
O
professor Carlos Augusto distribuiu fac-símile
do documento (clique sobre as imagens para ampliá-las).
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