Foto: Reprodução |
Responsável
pela coordenação pedagógica do Núcleo de Atenção à Mulher e ao Idoso (NAMI), localizado
na cidade do Assú – hoje instalado no prédio-sede da prefeitura municipal – a
assistente social Maria das Graças Mesquita, apesar do advento da Lei Maria da Penha, os registros de
violência praticados contra a mulher continuam a se apresentar, na cidade e
região, num patamar considerado absurdo.
Sem
citar dados oficiais, Maria das Graças Mesquita afirmou, entrevistada na manhã desta
quinta-feira (07), pela Rádio Princesa do Vale AM, qualificou o problema como “gritante”
e enfatizou que situação semelhante se observa em relação aos idosos.
Maria
das Graças Mesquita ressaltou que a Lei Federal nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, apesar de
estabelecer penas rígidas para agressores muitas mulheres se sentem
amedrontadas, uma vez que a agressão física invariavelmente vem seguida de ameaças, o que inibe o índice de casos registrados formalmente.
No
tocante a violência contra os idosos, a coordenadora pedagógica do NAMI
salientou que esta tem sido praticada na maioria das vezes por familiares dos agredidos.
A
recomendação em qualquer espécie de violência contra mulher ou idoso é que a
vítima procure a Delegacia de Polícia Civil e oficialize a denúncia contra o
agressor, ou diretamente no próprio NAMI.
Outra
opção para denunciar agressões contra a mulher é a Central 180 – ligação gratuita.
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