domingo, 25 de setembro de 2016

Seridó: Criador do projeto Pró-Sertão, Rogério Marinho é homenageado por empresários

Foto: Assessoria/PSDB
A Associação de Faccnionistas do Seridó (Afase), que reúne empresas da área têxtil integrantes do Programa de Industrialização do Interior (Pró-Sertão), celebraram neste mês de setembro um ano de fundação da entidade.
E, para marcar a data, a instituição decidiu realizar uma homenagem ao deputado federal Rogério Marinho (PSDB), criador do Pró-Sertão.
O evento foi realizado na cidade de Parelhas, onde mais de 600 empregos foram gerados com o projeto, esclarece informação da assessoria de imprensa do parlamentar tucano.
É uma marca importante, foi um período de muito trabalho e esforço para que as facções dessem certo e chegamos até aqui com a perspectiva de um crescimento ainda maior para o futuro. Por isso que só temos a agradecer ao deputado Rogério Marinho pelo trabalho para transformar o Pró-Sertão em realidade”, disse Eva Panício, presidente da Afase.
O deputado Rogério Marinho enfatizou as conquistas obtidas pelo Pró-Sertão até agora.
Estamos assistindo o frutificar uma semente plantada três anos atrás e que está saindo melhor que a encomenda. Quase todos os municípios do Seridó têm atividade nesta área e se fortaleceram com o Pró-Sertão, um projeto que gera emprego, renda, oportunidade e estimula o empreendedorismo, que é tão próprio do Seridó”, disse.
Desde que foi implantado, o projeto já gerou mais de dois mil empregos diretos em cerca de 70 facções.
No evento, também esteve presente o candidato a prefeito de Caicó, Batata Araújo (PSDB), que defende a expansão do Pró-Sertão.
Em seu Plano de Governo, Batata destaca a parceria com o Sistema S para proporcionar a qualificação profissional e estimular o empreendedorismo, bem como a implantação do Distrito Industrial e a realização de eventos que oportunizem rodadas de negócios com os empresários de confecções.
Teremos oportunidade de expandir o Pró-Sertão também em Caicó e transformar nosso município em um polo industrial, valorizando também as bonelarias, tecelagens e confecções já existentes”, destacou Batata Araújo.

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