Foto: Reprodução |
Um
levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais mostra
que um em cada cinco (20,4%) fãs do esporte fazem parte de programas de sócio-torcedor,
especialmente jovens (27,2%), pertencentes às classes A e B (35,8%) e
aficionados por futebol (34,0%).
A
pesquisa identificou que a média da mensalidade gasta com o programa é de R$ 78,00,
revela informação da assessoria de imprensa dos dois órgãos.
Podendo
ser considerada como uma estratégia de fidelização, marketing e uma importante
fonte de renda para viabilizar o futebol como negócio, os motivos mais citados
pelos sócios-torcedores para se associarem aos programas de fidelidade é ajudar
o time (32,9%), ter exclusividade na compra de grandes partidas (17,3%) e
evitar as filas na compra de ingressos (13,4%).
A
maioria dos entrevistados (53,7%) afirma utilizar todas as vantagens que ser
sócio-torcedor proporciona e 31,4% utilizam apenas as vantagens ligadas à ida
ao estádio de futebol.
Porém,
13,3% pagam, mas quase não usufruem dos benefícios.
Para
grande parte, tornar-se um sócio-torcedor não foi algo impensado do ponto de
vista financeiro: 84,4% garantem ter avaliado o orçamento antes de tomar essa
decisão.
Por
outro lado, 11,4% fizeram as contas e viram que não seria possível, mas, mesmo
assim, se inscreveram, enquanto 4,3% aderiam ao programa sem avaliar
previamente o orçamento.
Considerando
os gastos envolvidos, a pesquisa mostra que 69,0% fizeram uma avaliação
completa das despesas, incluindo alimentação e transporte para ir ao estádio.
Outros
29,3% consideraram apenas o valor da mensalidade.
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