Imagem: Ilustração |
O
número representa 17,3 milhões de jovens nessa situação, registra informação de
Cíntia Moreira, repórter da Agência do
Rádio.
Já
aqueles que estão em extrema pobreza chegam a 5,8 milhões de jovens, ou seja,
13,5%.
Segundo
a administradora executiva da Fundação Abrinq, Heloisa Oliveira, quando o
assunto é renda, as regiões Nordeste e Norte continuam apresentando os piores
cenários.
“As regiões que tem os números mais graves
são as regiões Norte e Nordeste. Elas concentram o maior número de pobres e,
nessas regiões, o percentual de crianças na pobreza chega, por exemplo, a 60%
na região Nordeste e chega a 54% na região Norte. Mas as duas convivem com um
cenário de presença maior de pobreza e presença maior de crianças em situação
de pobreza”, disse.
O
estudo relaciona indicadores sociais aos Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), que é um compromisso
global para a promoção de metas de desenvolvimento até 2030, do qual o Brasil
faz parte, junto de outros 192 países.
Os
dados do Cenário da Infância e da
Adolescência no Brasil podem ser encontrados no site www.observatoriocrianca.org.br.
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